CORDEL: Antoine Lavoisier, o grande revolucionário da química
I
Vou contar para os amigos
Uma grande trajetória
De um químico Francês
Um cara de muita história
Que todo mundo conhece
Mesmo que falhe a memória.
II
O nome do cientista
Para vocês vou dizer
Que foi um grande químico
O Antoine Lavoisier
E sobre esse indivíduo
Deixo aqui meu parecer.
III
Nasceu em paris em 1783
No mês de agosto no dia 26
Nasceu rico em família nobre
Do estudo não se desfez
Formou-se em direito
Profissão que nunca fez.
IV
Esse cara também foi
Um grande observador
E vendo os experimentos
Feito por um professor
Aos vinte e três anos
Pela ciência teve amor.
V
Aos vinte e cinco anos
Ele por ser brilhante
Foi logo nomeado
Como membro importante
Da Academia de Ciências
Em París, cargo expressante.
VI
Os estudos que ele fez
Para ser membro, então
Foi melhoria pública
Em técnicas de iluminação
Na cidade de Paris
Do rei teve gratidão.
VII
Utilizando a balança
Ele logo questionou
Que a teoria do flogisto
Essa nunca funcionou
Quando queima um metal,
Invés de perder massa ganhou.
VIII
Ele também confirmou
Que nada destrói ou se cria
E tudo se transforma
Com da noite para o dia
E assim discordando
Do povo da alquimia.
IX
Três anos depois
Ele logo previu,
Que o ar era composto,
De dois elementos, viu!
Oxigênio e hidrogênio,
Isso logo descobriu.
X
No mesmo ano casou-se,
Com uma mulher de talento
O nome dela era Marie
Mulher de fundamento
Que gostava de ciências
E ajudou com experimento.
XI
Com ajuda de cientistas
Ele também estudou
Nomenclatura química
Nisto ele trabalhou
Mais ou menos sete anos
Neste assunto dedicou.
XII
Eu afirmo pra vocês
Sem ser nem um pouco irônico
Que esse cara era brilhante
Pra mim um faraônico
Por ter também estudado
Composição do gás carbônico.
XIII
Após sete anos de estudos
Ele por ter pesquisado
Em um trabalho só,
Um dos melhores lançados.
XIV
O trabalho lançado foi
O tratado elementar
Que mudou a forma
Da química se estudar
Elementos com vários nomes
Veio a padronizar.
XV
Vou falar pra todo mundo,
Homem, criança e menina,
Como esse cientista morreu,
Isso ninguém imagina,
Que foi em praça pública,
Na lâmina da guilhotina.
Autor: Leonardo Gomes da Silva
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